Quando foi eleito presidente do EUA, não por ter mais votos, mas pelo complexo e mal intensionado processo eleitoral americano, Trump nada mais era do que a síntese do que a America sempre foi, um país vendido como um conto de fadas, mas que na verdade era um inferno com toda a sua luxuria e demais porcarias. Lendo o livro do escritor François Forestier, um pequeno, mas bombástico livro que conta a história do relacionamento entre JKF e Marilyn Monroe, pode-se ver que nada mudou desde então. Marilyn, ou Norma Jeane Mortenson ou Norma Jeane Baker ou Zelda Zonk, aos 29 anos já teria feitos simplesmente 13 abortos, face ao seu incontrolável hábito de manter relações sexuais com quem aparecesse por sua frente, bastando ter dinheiro e poder. Viciada em drogas e com uma absoluta falta de tudo, era um verdadeiro joguete nas mãos dos poderosos. Por outro lado, JFK, filho do Joe Kennedy, um dos indivíduos mais desprezíveis da história americana, entre muitos, era uma obcecado por sexo, adultero até o último fio de cabelo, mantinha relação sexual com todas as mulheres que cruzavam seu caminho, fazendo da vida de sua esposa Jackie um inferno. O livro de François Forestier desconstroi o mito JFK e de sua parceira MM, contando uma parte da história que não estamos acostumados a escutar desses dois personagens. Uma parte interessante do livro é quando conta a história em que Aristoteles Onassis tenta arrumar uma mulher para o principe Rainier, então Onassis pesquisa sobre a possibilidade de MM ser a candidata para tal tarefa, pelo que enviou um emissário para conversar com a loira. MM foi perguntada se tinha interesse em casar com o principe de Mônaco, então ela respondeu:
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